Belo Horizonte, 01 de fevereiro de 2018
A informatização do Protocolo de Classificação de Risco de Manchester não é obrigatória. No entanto, facilita a coleta de dados, reduz o tempo de classificação de risco e melhora a confiabilidade na sua aplicação, minimizando de forma significativa os erros dependentes do profissional classificador.
Também é ferramenta facilitadora para realização das Auditorias Internas e Externas e, por isso, é recomendada pelo Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR).
Contudo, o processo de informatização é protegido pela Lei n° 9.610/98, em virtude de direitos de propriedade intelectual, e somente pode ser realizado por empresas devidamente autorizadas pelo GBCR, na condição de único representante legal no Brasil do Manchester Triage Group (MTG). Tal medida visa assegurar que o software reproduza fielmente a metodologia descrita no livro Sistema Manchester de Classificação de Risco e atenda às recomendações de boas práticas para sua utilização.
Até a presente data, apenas três empresas foram homologadas pelo Grupo Brasileiro de Classificação de Risco para a informatização da segunda edição do Protocolo de Manchester:
- Tasy (Philips) – plataforma HTML5 a partir da versão 3.01.1719.
- MV Sistemas – versão 02.069.00.00.
- TOLIFE - Emerges V2
Desta forma, qualquer solução informatizada referente à metodologia do Sistema Manchester de Classificação de Risco - Segunda Edição Brasileira - oferecida por empresa não homologada pelo GBCR, implica em violação de direitos autorais, devendo ser regularizada junto ao Grupo Brasileiro de Classificação de Risco.
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